Tabu Das Probabilidades

Assuntos paralelos ao cotidiano.


Sem usar a palavra 'livre', ou seus derivados, a melhor explicação que achei para a palavra liberdade foi: É a capacidade de poder escolher entre as opções disponíveis de acordo com a vontade que se tem. Resumidamente poderíamos dizer que é fazer o que se quer.

Algo que raramente nos damos conta e nunca paramos para pensar é o que motiva nossas vontades. As tomadas de decisões dos seres humanos são sempre feitas com base em parte à disposição genética e parte ao que aprendemos durante a vida. Os genes determinam a nossa estrutura cerebral, e o que passamos durante a vida serve de parâmetro de comparação para tomadas de decisões futuras.

Todas as experiências pelas quais passamos moldam nossa psique, e no final das contas fatores externos é que definem o que temos vontade ou não de fazer. Sendo assim, fazer o que se quer é realmente liberdade?

Isso nos faz perceber a triste realidade de que não escolhemos nunca, que tudo que fazemos ou pensamos é oriundo de fatores externos. Não existe nada que nos permita fazer uma escolha realmente fidedigna. E até os nossos “quereres” não fomos nós que escolhemos. Não podemos escolher o que queremos. Assim simplesmente queremos. E acabamos sendo escravos do nosso desejo e de nosso passado.

Você pode estar se perguntando o que fazer para ser verdadeiramente livre, de modo que sua consciência pura faça uma escolha com base em sua essência pura, sem a interferência de nada. Se descobrir como se libertar desse karma, por favor, me avise.

Acredito que a única coisa que possamos fazer enquanto não nos libertamos é pelo menos aumentarmos a quantidade de opções que temos. Fazer coisas novas. Pensar em coisas não habituais. Descobrir o que nos faz diferente a cada dia, que nos faz experimentar o mundo das mais variadas maneiras. Experimentar. Viver com consciência de tudo isso. Tudo bem que escolher agir desta maneira no fundo não é uma escolha absolutamente autêntica, mas se sinta privilegiado por ter sido conduzido pelo caos e pelo universo a querer o melhor que se pode querer para sí.

A epífise neural, glândula pineal ou simplesmente pineal é uma pequena glândula endócrina localizada perto do centro do cérebro, entre os dois hemisférios, acima do aqueduto de Sylvius e abaixo do bordelete do corpo caloso, na parte anterior e superior dos tubérculos quadrigêmeos e na parte posterior do ventrículo médio. Está presa por diversos pedúnculos. Apesar das funções desta glândula serem muito discutidas, parece não haver dúvidas quanto ao importante papel que ela exerce na regulação dos chamados ciclos circadianos,que são os ciclos vitais (principalmente o sono) e no controle das atividades sexuais e de reprodução.

Agora que conhecemos a parte fisica da glândula pineal, que tal uma viajem ao mundo das probabilidades a respeito desta tão curiosa glândula de nosso cérebro.


A Glândula Pineal e o DMT.






Visão mistica do mineral apatita.

Crenças e mitos: As propriedades curativas da Apatita somente foram descobertas recentemente. A Apatita é empregada na indústria como matéria –prima para a fabricação de adubo fosfatado.

Efeitos terapêuticos para o corpo: Os minerais estão presentes em nosso corpo e a Apatita contém alto teor dos mesmos, fazendo com que essa pedra tenha múltiplos empregos. Ela ativa o suprimento de sangue das zonas do intestino e, assim, garante um melhor aproveitamento dos alimentos. A clara do ovo, o açúcar, e as gorduras passam a ser melhor digeridos. As pessoas que tem excesso de peso e as que têm tendência para se tornar almofadas de gordura, deveriam beber regularmente água de Apatita ou portar uma Apatita, pois a mesma favorece a digestão das gorduras. Recomenda-se antes de cada refeição beber 3dl de água de Apatita, a qual atuará sobre a digestão das gorduras. Ela também minora o estresse e o excesso de esforço dos nervos. Contribui para o fortalecimento do sistema imunológico de proteção e reduz a gripe.

Efeitos terapêuticos para a psique: Através da penetração dos muitos minerais da Apatita pela pele, a pessoa sente em pouco tempo mais equilíbrio e sensação de contentamento, constituindo desta forma uma autoconsciência mais forte. Na meditação, a Apatita, penetra de maneira muito oscilante e traz à nossa alma uma sensação de calor e equilíbrio. Assim sendo, desenvolvemos uma melhor compreensão para as necessidades das outras pessoas e encontramos saídas mais brandas para nossos próprios problemas.



Em 1982 um evento notável apareceu no mundo científico. Um grupo de pesquisadores liderado pelo físico Alain Aspect realizou aquilo que deve ser um dos mais importantes experimentos do século vinte. Você não ouviu isso em nenhum noticiário. E se você ao menos tem o hábito de ler revistas cientificas, provavelmente nunca escutou seu nome, ainda que muitos acreditem que suas descobertas devem mudar a cara da ciência.

Alain e sua equipe descobriram que, sob certas circunstancias, partículas subatômicas tais como elétrons, estão aptas a comunicar-se instantaneamente um com outro, independente da distancia que os separam. Não importa se elas estão separadas a dez pés ou a dez bilhões de milhas.


De algum modo, cada partícula sempre parece saber o que a outra está fazendo. O problema desta façanha é que contraria a teoria de Einstein, de que nenhuma comunicação pode ser mais rápida do que a velocidade da luz. Desde que viajar mais rápido do que a velocidade da luz equivale a quebrar a barreira do tempo, alguns físicos estão elaborando maneiras de explicar sobre as descobertas de Alain. Mas isso tem incentivado outros a darem explicações mais radicais.

David Bohn, físico da universidade de Londres, por exemplo, implica que não há um objetivo real na descoberta de Alain, que apesar de ser sólido, o universo é um gigantesco e esplendido detalhe holográfico.

Para entender porque Bohn faz essas afirmações estarrecedoras, precisamos entender um pouco sobre holograma. O holograma é uma figura tridimensional, feita com a ajuda de um laser.

Para fazer um holograma o objeto capturado precisa primeiro ser banhado em feixes de laser. Então um segundo feixe reflete a luz do primeiro e resulta na interferência do modelo (a área onde dois feixes se misturam) e a figura conjunta é capturada.

Quando a figura é desenvolvida, parece um redemoinho de luzes e linhas escuras. Mas logo o desenvolvimento do filme é iluminado por outro feixe de laser, e a figura original do objeto tridimensional aparece.

A tridimensionalidade de tais figuras não é a única característica notável em um holograma. Se um holograma de uma rosa é cortado pela metade e iluminada por um laser, cada metade será encontrada ainda para obter a figura da rosa inteira.

Contudo, mesmo se todas as metades forem divididas de novo, cada fragmento da figura será sempre encontrado para conter nem que seja a menor, mas a versão intacta da imagem original. Ao contrario de fotografias normais, partes de um holograma contém todas as informações por completa.

O “completo em todas as partes” natural de um holograma nos proporciona uma nova maneira de entender a organização e a ordem. Cientistas ocidentais vêem elaborando a melhor maneira para entender este fenômeno físico, assim como um sapo, o átomo precisa ser dissecado para estudar suas respectivas partes.

Um holograma nos ensina que algumas coisas no universo não podem emprestar a si mesmo para este estudo. Se tentarmos pegar separadamente algo construído holograficamente, não conseguiremos o componente que estas são feitas, conseguiremos apenas pequenos conjuntos.

Este discernimento sugerido por Bohm é uma nova maneira de entender a descoberta de Alain. Ele acredita que a razão para partículas subatômicas estarem aptas a fazerem contato umas com as outras, independente da distancia que as separam, não é porque elas estão enviando algum tipo de sinal misterioso, mas sim por que sua separação não passa de uma ilusão. Ele argumenta que há um profundo nível de realidade. Tais partículas não são entidades individuais, elas são da mesma extensão de algo fundamental ainda desconhecido.

Para ajudar as pessoas compreenderem melhor o que ele quer dizer, Bohm oferece a seguinte explicação: Imagine um aquário contendo um peixe. Imagine também, que você é incapaz de ver o aquário diretamente, o que contém nele vem de duas câmeras de televisão, uma direto da frente do aquário, e a outra ao lado.

Quando você olha fixo para os dois monitores de televisão, você deve presumir que o peixe é duas entidades separadas. Mas isso porque as câmeras estão posicionadas em diferentes ângulos, cada imagem será ligeiramente olhada diferente. Se você continuar olhando os peixes, eventualmente tornara-se cônscio que há certa relação entre eles.

Quando um vira, o outro tende a fazer a mesma virada, mas um pouco diferente, quando a face de um está na frente do aquário, o outro sempre estará na direção ao lado. Se você ficar completamente perdido quando a situação se inverte, você deve mesmo concluir instantaneamente, que um peixe está obtendo uma comunicação com o outro, mas é claro que isto não é o caso. Isto, diz Bohm, é precisamente o que esta acontecendo com as partículas subatômicas na experiência de Alain.

De acordo com Bohm, a conexão “mais rápida que a luz” entre partículas subatômicas está nos dizendo que há um nível mais profundo da realidade ao qual não estamos instruídos a compreender, uma dimensão complexa longe de nós mesmo, é o que mostra o aquário, e adiciona: vemos tais partículas subatômicas separadas umas das outras porque estamos vendo apenas uma porção da realidade.

Essas partículas não são “partes” separadas, mas facetes de unidades adjacentes mais profundas da análise de um holograma, e são inseparáveis, como no caso da rosa levantado anteriormente. E desde que tudo na realidade da física seja compreendida por estes “espectros”, o universo por si próprio é a projeção de um holograma.

Se a aparente separação de partículas subatômicas é ilusória, significa que num nível mais profundo da realidade, todas as coisas no universo são infinitamente interconectadas.

Num universo holográfico, tempo e espaço já não poderiam ser vistos como fundamentais. Porque conceitos como localidade, vêem abaixo, num universo onde nada é separado de nada, tempo e espaço tridimensional, como a imagem do peixe nos televisores, que teria também que ser vista como projeção desta ordem mais profunda.

Na sua ordem mais profunda da realidade, nada mais é do que uma classe de holograma onde passado, presente e futuro existam simultaneamente. Isto sugere que dadas as ferramentas próprias, isto deve mesmo ser possível algum dia, alcançar o nível de realidade dentro de um super-holograma.

O que mais este super-holograma contém, é uma questão longe de ser decifrada. Permitir para finalidade de argumentação que um super-holograma é o útero que deu vida a tudo em nosso universo, toda partícula subatômica tem sido, ou será toda a configuração de matéria e energia possível, de flocos de neve a raios gama, deve ser visto como uma espécie de armazém cósmico.

Embora Bohm conceda que não há como saber o que mais é escondido no super-holograma, ele ventura que o que mais pode estar ocultado é o mesmo que dizer que, não temos nenhuma razão para assumirmos que não contem nada mais. Ou ele põe isto, ou talvez o nível de realidade de um super-holograma seja uma “mera fase” mais longe que “uma infinidade de desenvolvimentos”.

Bohm não é o único pesquisador que encontrou evidências de que o universo é um holograma. Independente de trabalhar no campo de pesquisa cerebral, o neurofisiologista de Stanford, Karl Pribam também se convenceu da natureza da realidade holográfica.

Karl foi puxado para o modelo holográfico por um enigma de, como e onde as memórias são guardadas no cérebro. Por décadas, inúmeros estudos têm mostrado que ao invés de ser confinada em um local especifico, as memórias são espalhadas através do cérebro.

Numa série de termos experimentais na década de 20, o neurologista Karl Lashley descobriu que independente das partes que removeu no cérebro dos ratos, eles seriam incapazes de utilizar sua memória para executar tarefas complexas, como possuía antes da cirurgia. O único problema é que ninguém estava apto com o mecanismo que devia explicar a curiosidade do “completo em todas as partes” natural da armazenagem do cérebro.

Então em 1960, Prisbam encontrou o conceito do holograma e descobriu que tinha encontrado a resposta que os neurologistas estavam procurando há muito tempo. Prisbam acredita que as memórias não são decifradas pelos neurônios, ou pequenos grupos de neurônios, mas sim, em amostras do impulso do nervo que cruza o cérebro da mesma maneira que a interferência da luz do laser cruza a área da figura revelando um holograma. Em outras palavras Karl Prisbam acredita que o cérebro é por si próprio um holograma.

A teoria de Karl também explica como o cérebro humano pode armazenar tantas informações em tão pouco espaço. Foi estimado que o cérebro humano tenha capacidade de armazenar algo em torno de 10 bilhões de bits de informações durante toda a vida (ou aproximadamente a mesma quantidade contida em cinco grupos de enciclopédias).

Da mesma forma, foi descoberto que adicionando suas outras habilidades, o holograma possui uma capacidade assombrosa de simples armazenagem de informações por mudança de ângulo em que, dois lasers bloqueiam parte da fotografia, onde é possível gravar diferentes imagens da mesma área. Foi demonstrado que um centímetro cúbico de imagem pode conter aproximadamente 10 bilhões de bits de informação.

Nossa incrível habilidade de restaurar rapidamente qualquer informação de que precisamos, vem da enorme capacidade de estocá-las em nossa memória, o que torna mais compreensivo as funções do cérebro de acordo com os princípios holográficos. Se um amigo seu pedisse que você falasse o que vem na sua cabeça quando ele diz a palavra “zebra”, você não precisaria abrir um arquivo gigantesco de palavras em sua mente para chegar à resposta. Ao invés disto, palavras como “listras”, “um tipo de cavalo”, e “animal nativo da áfrica” viriam imediatamente em seu cérebro.

De fato, uma das coisas mais incríveis sobre o pensamento humano é que cada pedaço aparece instantaneamente cruzado com outro pedaço de informação – outra característica intrínseca do holograma. Porque cada parte de um holograma é infinitamente interconectada com outras partes.

A armazenagem da memória não é a única coisa que intriga os neurologistas, o que torna mais fácil o modelo cerebral do holograma de Prisbam. A outra é de como o nosso cérebro está apto a traduzir a avalanche de freqüências que recebe via a razão (freqüência de luzes, freqüência de sons) dentro do nosso mundo concreto de percepção. Codificar e decodificar freqüências são precisamente o que o cérebro faz de melhor. Tanto as funções de um holograma quanto nas espécies de lente, um meio de leitura aparentemente capaz de converter um borrão sem sentido, em uma figura coerente. Prisbam acredita que o cérebro também contém uma lente e que usa os princípios holográficos para converter matematicamente a freqüência que é recebida através da razão em uma percepção interna de nosso mundo.

Uma impressionante evidência de matéria sugere que o cérebro use princípios holográficos para executar suas operações. A teoria de Prisbam, de fato, ganhou apoio crescente entre os neurologistas.

O pesquisador argentino-italiano Hugo Zucarelli estendeu o modelo holográfico para dentro do mundo acústico. Questionado pelo fato de humanos poderem localizar a origem de sons sem moverem suas cabeças, mesmo que possuíssem a audição em apenas um dos ouvidos, Zucarelli descobriu que o princípio holográfico pode explicar essa habilidade. Ele também desenvolveu a tecnologia do som holofônico, uma técnica de gravação capaz de reproduzir situações acústicas com um realismo quase surreal.

Pesquisadores descobriram, por exemplo, que nosso sistema visual é sensitivo à freqüência de sons, que nossa percepção de olfato está numa parte “dependente”, chamada por enquanto de “freqüência ósmica” (não existente em nosso vocabulário ainda), e que mesmo as células de nosso corpo são sensitivas a uma vasta área de freqüências. Tais descobertas sugerem que isto é apenas um domínio holográfico da nossa consciência, que tais freqüências, são todas classificadas e divididas numa percepção convencional.

Para muitos estudiosos da mente humana, o modelo holográfico de Prisbam sobre o cérebro é o que acontece quando colocada junto à teoria de Bohm. Se isto é para o mundo como uma realidade secundaria, e o que esta “lá” é realmente uma freqüência de mancha holográfica, e o cérebro também é um holograma e, conseqüentemente coleta apenas as freqüências, deixando as manchas ou borrões de fora, e matematicamente as transformam em percepções sensórias, na verdade, qual seria o objetivo da realidade?

Somos na verdade “receptores” flutuando através de um caleidoscópio de freqüência, e o que nós extraímos e transportamos para dentro da realidade física, é apenas um dos muitos canais extraídos deste super-holograma.

Essa impressionante figura da nova realidade, a sintética visão de Prisbam e Bohm, veio a ser chamada de paradigma holográfico, e embora muitos cientistas têm aceitado isto com ceticismo, outros têm se animado muito.Um pequeno, mas crescentes grupo de pesquisadores, acreditam que isto deve ser o modelo de realidade científica mais bem apurado até o momento. Mais do que isso, alguns acreditam que isto pode resolver os mistérios que nunca haviam sido explicados antes pela ciência e, até mesmo estabelecer o paranormal como parte do caráter.

Numerosos pesquisadores, incluindo Prinbam e Bohm, notaram que muitos fenômenos parapsicológicos tornam-se muito mais compreensíveis em termos de paradigma holográfico.

Num universo que cérebros individuais são partes indivisíveis do holograma maior e, tudo é infinitamente interconectado, telepatia pode ser meramente a chave para o acesso ao nível holográfico.

É bem mais fácil entender como a informação pode viajar da mente individual “A” para a individual ” B” num ponto distante, e ajudar-nos a entender uma serie de fenômenos psicológicos não resolvidos. Em particular, Grof sente que o paradigma holográfico oferece um modelo para compreensão bem mais avançado do que muitos experimentos confusos feito por outros, durante um estado de consciência totalmente alterada.

CRIAÇÃO HOLOGRAFICA – UNIVERSO 2

Durante os anos 50, enquanto conduzia pesquisadores a crerem que LSD era uma ferramenta fisioterapeuta, Grof tinha uma paciente mulher que, de repente se tornou convencida de que era uma espécie pré-histórica de um réptil. Durante o seu estado de alucinação, ela não deu uma descrição de como era esse animal pré-histórico, mas lembrou que uma parte do réptil fêmea que era remendada em escalas coloridas na sua cabeça.

O surpreendente para Grof era que a mulher não tinha conhecimento algum desses répteis, e uma conversa mais tarde com um dono de zoológico confirmou que certas espécies de répteis, possuem partes em suas cabeças que, realmente são coloridas.

A experiência da mulher não foi a única. Durante um estudo nas suas próprias pesquisas, Grof encontrou exemplos de pacientes regressando e identificando com incrível autenticidade cada espécie e sua cadeia evolutiva. Por outro lado ele descobriu que tais experiências freqüentemente continham detalhes confusos de zoólogos.

Regressões dentro do mundo animal não foram os únicos fenômenos intrigantes que Grof encontrou. Ele teve pacientes que pareciam ser tocadas em algum tipo de inconsciência racial ou coletiva. Pessoas com pouco ou nenhum conhecimento, de repente davam descrições detalhadas de práticas funerárias nunca antes vistas e, cenas da mitologia hindu. Em outras categorias de experiências, os indivíduos estiveram numa jornada fora de seus corpos, uma visão do futuro, regressões dentro de encarnações passadas.

Em pesquisas adiante, Grof encontrou a mesma classe de fenômenos manifestados antes, que não envolviam o uso de drogas. Por causa dos elementos comuns em tais experiências, pareceram transcender de uma consciência individual, mais do que a habitual fronteira do ego ou limitação de tempo e espaço, Grof classificou essas manifestações de “experiência trasnpessoal”. No final dos anos 60 ele ajudou a fundar no ramo da psicologia um grupo totalmente devoto de seus estudos chamado de “psicologia transpessoal”.

Embora Grof tivesse fundado recentemente a associação “psicologia transpessoal”, ele conseguiu reunir rapidamente um crescente número de profissionais que haviam se tornado respeitado no âmbito da psicologia. Durante anos, nem Grof e nenhum de seus colegas estavam aptos a oferecer mecanismos que explicasse o bizarro fenômeno psicológico que estavam testemunhando. Mas tinham conseguido alterar com o advento do paradigma holográfico.

Assim como apontado recentemente por Grof , se a mente é realmente uma parte contínua, um labirinto que não é somente conectado com outras mentes que existem ou já existiram, mas com todo átomo, organismo e com toda a região vasta do tempo-espaço, é aceitável que ocasionalmente corram pra fora do labirinto e tenham a experiência trasnpessoal, que de longe não é tão estranha assim.

O paradigma holográfico também tem suas implicações nas ciências mais complicadas chamadas, por exemplo, de biologia. Keith Floyd, psicólogo da universidade de Virginia, disse que, se a realidade for uma ilusão holográfica, é correto afirmar que o cérebro pode produzir essa compenetração.

Essas reviravoltas na maneira em como vemos a estrutura biológica, levaram alguns pesquisadores a olharem para a medicina e o modo de cura como a conhecemos, e sugerir a substituição desta pelo processo do paradigma holográfico. Se aparentemente a estrutura física do corpo é uma projeção holográfica da consciência, isso tornaria claro que cada um de nos é bem mais responsável pela sua saúde do que a sabedoria da medicina é. O que temos visto hoje em dia é curas milagrosas de doenças que podem acontecer devido a mudança na compenetração (consciência), que torna os efeitos aptos a mudanças no holograma do corpo.

Da mesma forma, os controversos à técnica da nova cura, concluem que tais aspectos podem trabalhar tão bem porque o domínio holográfico de imagens é ultimamente tão real quanto a “realidade”.

Mesmo as visões e as experiências envolvendo a realidade “não ordinária”, tornam-se explicáveis sob o paradigma holográfico. Em seu livro ” Gifts of Unknow Things” o biólogo Lyall Watson descreve seu encontro com uma indonésia xamã, que dizia que através de um ritual de dança, era capaz de fazer um bosque cheio de arvores desaparecer instantaneamente.Watson relata que ele e outros espectadores admirados continuaram a assistir a mulher, fazendo isso várias e várias vezes, repetidamente.

Embora a compreensão científica é incapaz de explicar esses eventos, essas experiências tornam a realidade mais sustentável devido à projeção holográfica. Talvez acreditamos no que esta “lá” e no que “não está”, porque o que chamamos de realidade cônscia é formulado e ratificado ao nível de inconsciência humana e que, estão infinitamente interconectadas.

Se isto é verdadeiro, é o mais intrigante ponto do paradigma holográfico, isso significa que as experiências como a de Watson não são tão comuns só porque não programamos nossa mente com a crença que a faria comum. No universo holográfico não há limites para a extensão, podemos alterar a estrutura da realidade.

O que compreendemos da realidade, é só uma tela esperando para ser desenhada por qualquer figura que queiramos. Tudo é possível, de entortar colheres com o poder da mente até o evento fantasmagórico experimentado por Castaneda, durante seu encontro com Yaqui Brujo. Dom Juan que dizia: a mágica é por direito nossa, de nascimento, nada mais nada menos do que a habilidade de computar a realidade quando estamos em nossos sonhos.

De fato, mesmos as nossas noções mais exatas sobre a realidade tornam-se suspeitas, num universo holográfico, como disse Prisbam, mesmo os eventos aleatórios teriam de ser vistos como base do principio holográfico e, portanto determinados assim.

Quer o paradigma holográfico de Bonm e Prisman seja aceito no meio cientifico ou desprezado até a morte, é seguro dizer que sua teoria já influenciou o pensamento de muitos cientistas. Mesmo que o modelo holográfico não proporcione a melhor explicação para as comunicações instantâneas, que parecem passar de trás para frente entre partículas subatômicas, pelo menos, como notado pelo físico Basil Hiley, do colégio de Londres, os aspectos de Alain indicam que “devemos estar preparados para considerar visões radicais de uma nova realidade”.

Uma tradução de Danilo Ricardo, da Equipe UFO.



Uma breve descrição da TCI:


A TCI nos foi dada pronta

(artigo escrito por Paulo Cabral)
Por que será que alguns Transcomunicadores se decepcionam tanto com a Transcomunicação Instrumental? Essa é uma das questões que mais atinge a maior parte das pessoas que se aventuram nesse universo do conhecimento espiritual. Existem alguns aspectos que deveremos avaliar para analisar esse fato. Não queremos, com o que vamos afirmar aqui, parecer retrógrados ou contrários aos avanços e à pesquisa científica ,mesmo porque pesquisas , experimentos com novas tecnologias, a fazemos também, na espera de podermos dar a nossa contribuição para adaptá-la aos avanços em tecnologias. Acreditamos que a Transcomunicação, por ser um método de contato direto com o além, não pode fugir aos métodos tradicionais desse tipo de contato. A nossa experiência do dia-a-dia nos mostra que a palavra chave para um bom contato são sintonia e harmonia interior para que, através disso, possamos entrar em contato com os nossos comunicantes. Quando a maioria de pesquisadores entra na TCI, vimos com uma visão totalmente diferente do que ela realmente é, ou seja, imaginamos que bastam os equipamentos e um pouco de treino para que possamos ter bons contatos. A prática nos tem mostrado que as coisas não são bem assim. Como já foi citado por nós, existe um fator imprescindível, a mediunidade, e como já falamos, não no sentido elitista da palavra pois já afirmamos também em outros escritos que mediunidade é inerente a todo e qualquer ser humano, basta exercitá-la, e a transcomunicação instrumental é uma forma de fazê-la, embora existam outras. Alguns hão de nos rebater dizendo que recebem mensagens sem nem mesmo crer na transcomunicação instrumental e aí podemos dizer o seguinte, nunca escondemos de ninguém que entramos na transcomunicação totalmente céticos e que nem por isso também deixamos de receber nossas primeiras mensagens, que por sinal, foram ,na sua maioria, todas dirigidas à nossa transformação interior. Provavelmente estávamos exercitando a nossa mediunidade de forma inconsciente. É preciso não entender a transcomunicação instrumental somente como uma forma de contato com os nossos entes queridos que já partiram para o lado de lá, mas com a função principal de nos transformar, de nos ensinar. Entendida dessa forma a TCI não está ultrapassada, como dizem alguns, ou é inatingível, como concluem outros, mas atualíssima. O segredo da TCI está então no conteúdo das mensagens que recebemos em nossas sessões e na nossa mediunidade. Quantas vezes o Transcomunicador recebe mensagens que são verdadeiros ensinamentos espirituais, mas na vontade cega de entender o conjunto físico dos elementos que compõe sua pesquisa em ,tais como equipamentos, forma de fazer sua sessão e resultados, ele acaba se preocupando, única e exclusivamente, em querer transformar tudo isso em um novo meio de comunicação, como conhecemos no dia-a-dia. O que se passa na cabeça da maioria de nós pesquisadores é que a Transcomunicação Instrumental é uma nova forma de telefone,de equipamento de comunicação e a coisa é totalmente diferente disso. Há também os que argumentam que a TCI só nos dá mensagens pequenas e rápidas, mas isso também não corresponde à realidade, visto que, muitas vezes recebemos mensagens grandes, completas e com uma inteligibilidade fantástica, alias, mensagens pequenas, sem muito sentido , já nem levamos em consideração por entendermos que esse tipo de mensagem é muito importante somente quando estamos iniciando ,para nos provar que estamos no caminho certo. Temos em nossos arquivos dezenas de mensagens grandes que muitas vezes não publicamos na internet por serem um pouco mais difíceis de serem ouvidas por quem iniciam as pesquisas ou em respeito ao leigo que nos busca na intenção de encontrar um ponto de partida para aquecer sua busca interior, como nós mesmos fizemos um dia com a tci e continuamos a fazer em outros campos. Sabemos que é preciso respeitar a etapa evolutiva de cada um .Nesse aspecto é preciso que se tenha cuidado também para não se elitilizar a TCI. Ninguém tem o privilégio da Transcomunicação Instrumental.Ela é para todos . Como já foi dito anteriormente não é preciso estar ligado a esse ou aquele grupo de pesquisadores para que se tenha bom contato, é preciso sim, estar ligado ao seu coração. É lógico que não invalidamos nenhum tipo de agrupamento em torno da tci pois sabemos que a troca de experiências facilita a aquisição do conhecimento,aliás temos também pessoas ligadas à nossa pesquisa que nos buscam para que possamos passar ou orientar nas questões práticas ,mas jamais as iludimos fazendo-as crer que o contato que temos só é possível através de nós pois devemos estar atentos para que não pensemos que o Além tem porta-vozes aqui pois o seu coração é o maior porta-voz deles. Para nós a TCI já veio pronta de lá Além, nós é que não estamos, muitas vezes, prontos para ela. Como dissemos não se trata de sermos contrários a pesquisas que nos levem a avançar com relação aos equipamentos usados, mas como seria rica essa pesquisa se levássemos em consideração esses outros aspectos muito mais importantes que os equipamentos. A partir da hora em que entendermos a profundidade da Transcomunicação Instrumental tendo como ponto inicial o teor das mensagens recebidas em nossas sessões teremos dado um passo o fantástico e fundamental para o avanço dela e certamente nossas comunicações serão muito melhores e cessarão as frustrações e com ela virão as realizações tanto interiores como exteriores e os tão sonhados avanços tecnológicos, pois por certo os nossos comunicantes querem nos atualizar também tecnologicamente, mas isso somente se atualizarmos interiormente . Dizemos isso baseados em nossos próprios experimentos pois temos observado que passamos de céticos a admiradores dos conhecimentos que recebemos a cada dia. Provas desse mundo fantástico não nos faltam. Nossas experiências estão repletas dessas provas tanto através de vozes como de imagens, além das ocorrências também fantásticas que acontecem com a gente no dia-a-dia e que muitas vezes não nos sobra espaço para publicá-las ou que muitas vezes entendemos serem lições dirigidas a nós mesmos por isso preferimos manter entre nós mesmos. Esperamos o que narramos chame a atenção dos pesquisadores e buscadores para os aspectos aqui citados, pois a Transcomunicação Instrumental é um meio de evolução interior excepcional.


Como proceder para fazer uma sessão de TCI?

O Método do Microfone

Alexandre de Carvalho Borges - 2006

(como o texto estava um pouquinho grande e alguns leitores reclamaram vou fazer um resumo).

O metodo é bem simples, basta pegar um gravador ou utilizar o próprio computador com um microfone, e fazer uma pergunta, como por exemplo: " Alguém gostaria de deixar um recado, estou gravando". Após a pergunta ativa-se o gravador por alguns minutos e depois se faz outra pergunta, após o término das perguntas se deve rebobinar a fita ou voltar o audio no player do computador e ouvir para analisar se alguma resposta foi obtida.

Lembrando, isso não é uma brincadeira, e deve ser feita com o máximo de seriedade e cuidados, as mensagens devem ser analisadas com amor e carinho pois se tratam de seres humanos assim como vocês, que possuem sentimentos, então seja responsavél ao fazer este tipo de experiência.


Para conhecer melhor a TCI acesse: http://www.transcomunicacao.net




Não sei se é devido a uma estrutura cerebral geneticamente predefinida ou se é por um fator de formação cultural, mas o fato é que a maioria das pessoas apresenta uma característica interessante: quando desconhecem um determinado fato assumem o mais provável como se fosse a verdade absoluta.

Por um lado isso é bom, pois na maioria das vezes isso funciona, e o que era mais provável se mostra como a verdade incontestável.

Porém esse alto nível de acertos no faz vaidosos a ponto de não pensarmos no "improvável-porém-possível". Descartamos as improbabilidades e agimos como se nossa vã filosofia fosse suficiente para perceber tudo que há entre o céu e a terra.


Utilizando-se esta mesma idéia probabilística sobre si mesma, pense comigo:


Nosso planeta tem uma idade enorme. Imagine quantas coisas enormemente improváveis devem ter acontecido. Probabilisticamente algumas coisas muito improváveis devem ter acontecido. E probabilisticamente (novamente) pelo menos uma dessas improbabilidades seria algo tão improvável e magnífico que nunca paramos para pesar nela seriamente.

Então quebrem esse tabu das probabilidades. Pensem nisso. No nosso passado e no passado de nosso planeta deve ter acontecido algo muito grandioso, de importância grandiosa que nos afeta até hoje e que não nos damos conta por ser muito improvável.

Ou não.

Se sim, o que seria, eim?

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"Somewhere, something incredible is waiting to be known." - Carl Sagan

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PS: A maioria das pessoas devem estar pensando que todo esse blá blá blá deu origem ao nome do blog. Não foi. Talvéz um dia o Marcelo resolva contar a história real. : )


Gostaria de dedicar este post para parabenizar todos os blogueiros!!

Gente não é mole não administrar um blog, os detalhes são tantos e ainda sou novato estou apanhando feio....rs!

Mas não desistirei pois há uma grande probabilidade de eu me tornar mestre nesta arte....ou não pois as probabilidades são infinitas!

Bom é isso ai, estudar muito e bola para frente!


Muitos dizem que com o tempo as coisas mudam, se transformam. Dizem que o ser humano evolui, que as idéias florescem, que a maneira de pensar muda.
Mas noite passada após jogar por horas Kindom Hearts (PS2), acabei-me enjoando do mundo virtual e estacionei de novo no mundo real, comecei a refletir sobre as constantes disso que chamamos de mundo, que para eu, não passa de um sinônimo para humanidade.
Os fatos não param de se repetir a séculos, tomamos o exemplo que me fez chegar a tal conclusão.

Comecei a refletir sobre a época de formação dos Estados Unidos, mais precisamente, na época do "Faroeste", chineses vinham de sua pátria mãe buscando melhores condições de vida nos EUA e acabavam trabalhando, quase como escravos, nas construções dos pilares desse país.

Logicamente que isso se tornou um grande inconveniente para os americanos, como todos sabemos os americanos possuem forte tendência ao racismo, talvez originado pelo seu próprio senso de patriotismo, mas enfim isso não vem ao caso, e de forma alguma generalizando, afinal toda regra tem sua exceção, mas alem do inconveniente do racismo, os chineses precisavam de comida, moradia, água, salário, atendimento médico entre inúmeras necessidades. E por ai foi chineses trabalhando para americanos, fazendo o serviço que ninguem queria fazer e a historia foi seguindo nessa linha.

Mas o mais interessante dessa historia está por vir, após 2 séculos (+ ou -), a historia permanece a mesma!

"Mas isso é impossível? Como poderia, não existe mais o bang bang, não existem mais vias férreas a serem construidas como grande sinal da modernidade, consequentemente não existe mais necessidade de mão de obra semi-escrava chinesa."

Ai que esta o equivoco a cena continua a mesma, apenas mudou de posição geográfica por conveniência, chineses continuam trabalhando para os americanos, com salários e condições de trabalho precários, e só o que mudou foi que ao invés de irem trabalhar nos EUA agora podem trabalhar confortavelmente em seu país ( o confortavelmente foi em tom irônico), as empresas americanas migraram para a china, e lá produzem seus produtos e peças, tranquilamente, ficando como sempre com a maior parte dos lucros, interessante não?

Vale a pena pensar sobre isso, pois assim acabamos chegando a conclusão que em dois séculos não se muda nada, mas que em talvez três séculos as ações talvez comessem a demonstrar, reações e rezo para que essa reação seja a imerção da china no mercado mundial tornando-a assim o país que vai ditar as regras no próximo século, o único inconveniente é que os chineses são mais racistas e egoístas que os americanos, sem falar que eles não estão nem ai para o meio ambiente, resumindo, o mundo gira e a humanidade continua estática!