Tabu Das Probabilidades

Assuntos paralelos ao cotidiano.


D ia corrido, agitado, cheio de mudanças, um belo dia para renovar, respirar, reintegrar as energias, ligar se ao universo, ver as coisas de um jeito diferente.

Imaginar, as vezes isso é tudo o que nos sobra, imaginar um mundo diferente ou até mesmo teorizar que o que vemos realmente não significa nem um terço da realidade que nos rodeia, vemos as coisas do jeito que são simplesmente por que somos condicionados a isso, e aqueles que vem o mundo de uma maneira diferente são entendidos como loucos.

Mas, isso não vem ao caso, afinal a intenção é a renovação, e para isso nada melhor que a meditação, sentir que somos parte de algo maior, uma pequena parte mas porém muito importante e significante.

Entrar no mundo onde as cores são mais vivas, reparar na beleza e complexidade de cada elemento que nos rodeia, sentir a divindade que habita nosso ser.
Ter a consciência de que tudo é energia, tudo desde um objeto inanimado a uma partícula de luz possui vida, possui energia, energia é vida.

Imagens se formam através da eterna energia que não pode ser destruída ou consumida, a mesma energia que sempre esteve presente desde a criação do universo.
Lentamente vou caminhando rumo a essa consciência, ao chegar perto vejo que estou me dirigindo a um buraco negro que se abre diante de minha face.

Tenho muitas sensações neste momento, medo, ansiedade, curiosidade, paz, mas a sensação de confiança é a que mais predomina e me incentiva, mesmo que eu quisesse a meditação me levou perto demais do “buraco negro das imagens energéticas bilenares” ou simplesmente consciencia, sei agora não tem mais volta e relaxo meu corpo e o deixo ser levado em paz pelo “buraco negro”

Rompo as barreiras da nossa dimensão, a passagem pelo buraco não foi tão prazerosa, senti a pressão da divisão entre nosso plano e os outros planos caindo sobre todo o meu corpo.

Intensamente e automaticamente o tempo para, esse mundo se congela eu me congelo, não estou habituado a essa outra dimensão, sou apenas um intruso, um explorador.

Passeio um pouco por este subverso, e chamo a atenção dos que o habitam e logo sou recepcionado com muita curiosidade, um Page, um ser meio que como um indígena em nosso mundo vem até mim, sem dizer uma palavra me transmite mais conhecimento do que 10 anos de vida.

Toca seu tambor, e me ensina uma canção, uma canção mística, dotada de poderes, que jamais compreenderei.

Antes que eu possa agradecê-lo ele se desfaz como vento, me deixando uma enorme saudades, saudades de um velho amigo que conheci (que ao que me pareceu, em tempos humanos) há 2 segundos.

Mas ainda posso ouvir sua canção ressoando em minha mente, tudo a minha volta é diferente novo, e meu corpo já esta se acostumando a esse subverso, já consigo me movimentar melhor.

Infelizmente percebo que na verdade não era meu corpo se acostumando e sim o buraco negro se fechando, e me expelindo para fora, agora estou voltando terminando a minha meditação, renovado, purificado e em paz.

Novas portas se abrem, consigo ver meus erros, aonde erro e peco, consigo ver porque ando tão infeliz e depressivo, e vejo que não passa de bobagens, nas quais com pequenas atitudes posso reparar.

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh Com é bom estar de volta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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